A minha arte nasce no espaço onde o silêncio respira — nos sonhos que me visitam e nas visões que emergem quando a meditação abre passagens. São obras que não se limitam à contemplação: portais entre mundos, onde beleza, bem-estar e espiritualidade se encontram. Eu crio para revelar aquilo que pulsa no invisível — um encontro entre mundos capaz de mover energias, revelar caminhos e transformar quem a acolhe. Cada criação é única, porque nasce com um destino próprio.